quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A FLOR SAUDÁVEL

Esta atividade encoraja as crianças a assistir a aula, convidar os seus amigos para vir à igreja, promove o comportamento e o trabalho.

Veja como ele funciona:

Cada criança recebe um pedaço de papel recortado na forma de um vaso de flores. A criança escreve seu nome no vaso de flores. A cada semana dar à criança uma flor que, em seguida, deve anexar ao seu vaso de flores. Se ela tem um amigo que convidou, recebe uma flor adicional. Se a criança tem demonstrado bom comportamento recebe uma flor extra, assim como quando completa sua tarefa.

Explicar às crianças que eles também estão cultivando a sua vida espiritual através do atendimento e participação em classe, convidar amigos e fazer as suas tarefas.
Esta atividade pode ser facilmente adaptada e utilizada com outros temas e/ou estações. No outono você pode usar uma árvore com várias folhas coloridas. Noé e a Arca poderia ser usado como um tema com as crianças adicionando os animais. Seja criativo e ajuste essa atividade para beneficiar sua turma!

Extraído e adaptado de www.ministry-to-children.com

ORAÇÃO - SUGESTÕES


Caixa de Oração

As crianças colocam seu nome em um cartão, anotando uma oração pessoal. Quando todos tiverem preenchido, coloque o cartão em uma caixa. No final da aula, cada criança retira um cartão da caixa e fica responsável por orar pelo coleguinha durante a semana.

Caderno de Oração

Em um caderno colocar a data de cada reunião no canto superior. Incentivar as crianças a escrever pedidos de oração ou agradecimentos. Eles também podem olhar para páginas anteriores para ver que orações foram respondidas.

Mural da Oração

Para incentivar as preces fazer um "mural de Oração". Pode ser feito com cartolina ou papel pardo, onde as crianças escrevem seus pedidos. Depois coloca-se o cartaz em uma das paredes ou em mural apropriado. O visual das orações permite acompanhar as respostas ao longo do tempo.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

DEZ MANDAMENTOS PARA PROFESSORES

Por George Polya in "Jornal da Matemática Elementar" nº 119

1. Tenha interesse pela sua matéria.

2. Conheça a sua matéria.

3. Procure ler as expressões faciais dos seus alunos; procure descobrir as suas expectativas e as suas dificuldades; ponha-se no lugar deles.

4. Compreenda que a melhor maneira de aprender alguma coisa é descobri-la você mesmo.

5. Dê aos seus alunos não apenas informação, mas know-how, atitudes mentais, o hábito de trabalho metódico.

6. Faça-os aprender a dar palpites.

7. Faça-os aprender a demonstrar.

8. Procure encontrar, no problema que está abordando, aspectos que poderão ser úteis nos problemas que virão - procure descobrir o modelo geral que está por trás da presente situação concreta.

9. Não desvende o segredo de uma vez - deixe os alunos darem palpites antes - deixe-os descobrir por si próprios, na medida do possível.

10. Sugira, não os faça engolir à força.

Nota: No Jornal de Mathemática Elementar nº 119 George Polya desenvolve estes tópicos com clareza.
Simões, Alcino. (1998-200?). Dez mandamentos para professores. http://www.prof2000.pt/users/folhalcino/formar/
alcinosimoes@yahoo.com

Extraído de www.prof2000.pt

OITO CHAVES PARA O ÊXITO

Por: Lois Keffer and Dean Stone

1. Conecte-se emocionalmente com sua classe

Se deseja que as crianças estejam motivadas e interessadas em aprender, você precisa fazer uma conexão emocional. A parte do cérebro que governa a emoção pode ajudar tanto a aprender como interromper a aprendizagem. As crianças precisam de uma boa razão para fazer o que você está pedindo, uma razão que seja de seu interesse pessoal. Isto pode fazer sentir-se orgulhoso por uma realização, sentir prazer por ter feito uma atividade, sentir satisfação de completar uma tarefa desafiante ou a emoção de investigar algo novo.

2. Elimine os medos

Embora a igreja seja um lugar de pessoas que amam a Deus e desejem o melhor para seus filhos, pode também ser um lugar de ameaças para as crianças. Josué sentia medo, pois sempre ouvia seu professor lhe dizer que não era permitido brincar com seus carrinhos de brinquedos na Escola Sabatina. Lucas, uma criança que não suportava estar sentado mais do que quatro minutos, sentia medo dos professores porque lhe diziam que devia sentar-se tranqüilo no círculo para a história bíblica.

3. Desafio ao êxito

Uma vez que há sentido de conexão emocional e segurança, o que a criança precisa em seguida é um desafio. Os cérebros humanos foram criados por Deus para responder ao desafio, especialmente se há uma oportunidade de êxito razoável. As crianças respondem às atividades na classe quando estas atividades trazem um desafio para o êxito. Para uma criança como Lucas, uma história bíblica apresentada em forma de jogo ativo resultará em maior aprendizagem que se for forçado a manter-se quieto. Ele pensará, Que Legal! Isto eu posso fazer. Gostaria que a história bíblica fosse sempre assim cada semana.

4. Dê opções

A possibilidade de escolher tem uma função importante na motivação. A livre determinação é uma característica dada por Deus à raça humana. Por conseguinte necessitamos fazer o que nos é pedido, mas de vez em quando a oportunidade para fazer uma escolha anima tanto as crianças como os adultos a participarem naquilo que escolheram.
Deixe que as crianças escolham que personagem eles querem representar quando atuam na história bíblica. Deixe que eles escolham as atividades de aplicação, que apelam aos diferentes estilos de aprendizagem. Você ficará maravilhado de como as crianças estão desejosas de participar nas opções que fizeram.

5. Considere um sistema de recompensas positivas

A conexão emocional leva as crianças a responderem ao desafio e este torna-se significativo somente se há uma “atração”. O que conseguirão as crianças com isto? Se elas fazem o que você quer que façam, que atração pode ter para eles? Para responder a esta pergunta alguns professores usam um sistema de recompensa positivo, que motivam os alunos que têm dificuldades para motivar-se por si mesmos – “Se disseres um versículo de memória, ganharás pontos para ir a um acampamento”. “Se terminares de fazer as notícias a tempo, serás o auxiliar do professor para este dia”. Quando as crianças entendem claramente as expectativas, o sistema de recompensa positivo pode ser simples e efetivo.

6. Estabeleça expectativas razoáveis e realizáveis

Estabeleça expectativas que sejam razoáveis e realizáveis para as crianças em sua classe. Por exemplo, não espere que uma criança do jardim da infância permaneça sentada do mesmo jeito que uma criança do primário. Trate de entender e esteja atento, encaixando atividades que se ajustem à eles.

Enquanto os sistemas de recompensas funcionam para resolver problemas a curto prazo, uma aprendizagem real acontece quando as recompensas vêm de dentro da criança – uma alta estima e satisfação afloram com uma tarefa completa.

7. Estabeleça uma relação afetiva

Isto é simples de entender. As crianças que a amam querem agradá-la. As experiências de êxito têm muito a ver com as relações de benevolência. Quando as crianças trabalham fortemente para entender uma nova verdade bíblica e integrá-las a sua vida, elas necessitam ser incentivadas e afirmadas tanto pelos professores de classe na Igreja, como pelos pais no lar.

Noticie e comente estes passos de progresso, é fácil passá-los por alto nas celebrações pequenas porque ante os olhos dos adultos, o fato não é tão significante. Esta dimensão de relações no ensino é muito importante. Tome tempo para comemorar as respostas às orações, dizendo: Que legal! depois de um jogo de recapitulação bíblica que demonstre quantas crianças aprenderam; dar um abraço a uma criança que não passou um bom dia. As relações afetivas positivas podem prover a conexão emocional para começar a cadeia de aprendizagem.

8. Faça um suspense com o que vai vir

A curiosidade é algo extraordinário. Em um milésimo de segundo um flash resplandece no contacto de olhos que você e as crianças cruzam, e logo se dará conta que aceitou a atenção deles. Ali você está ajudando a construir a conexão emocional necessária para a aprendizagem ao criar mistérios, emoção e antecipação do que vai vir. Você captou a atenção e eles estão desejosos de aprender.

Extraído de www.igrejaadventista.org/Ministeriodacrianca

PARA COLORIR




segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

COMO CONTAR HISTÓRIAS


O processo de estímulo e incentivo para se contar uma história são inúmeros, mas sua eficácia depende de como o contador os utilizará. Não há "fórmulas mágicas" que substituam o entusiasmo do contador.
Quem aspira ser um bom contador de histórias, deve desenvolver alguns passos importantes em seus preparativos:

1) a história a ser contada e apresentada deve estar bem memorizada. Por isso, é imprescindível ler a história várias vezes e estar bem familiarizado com cada parágrafo do livro, para não perder "o fio da meada" e ficar procurando algum tópico durante a apresentação;

2) destacar e sublinhar os tópicos mais importantes, interessantes e significativos, para que na apresentação recebam a devida valorização;

3) procurar vivenciar a história. Envolver-se com ela, fazer parte dela e sentir a emoção dos personagens e ao apresentá-la atrair os ouvintes para a magia da história;

4) ao apresentar a história, falar com naturalidade e dar destaque aos tópicos mais importantes com gestos e variações de voz, de acordo com cada personagem e cada nova situação. No entanto, é preciso cuidar para não exagerar nos gestos ou nas entonações de voz;

5) oferecer espaço aos ouvintes que querem interferir na história e participar dela. Quem se sente tocado em seu imaginário sente necessidade de participar ativamente no desenrolar da história. O importante é que nessa hora não haja pressa, contando ou lendo tudo de uma só vez. É preciso respeitar as pausas, perguntas e comentários naturais que a história possa despertar, tanto em quem lê quanto em quem ouve. É o tempo dos porquês;

6) toda história e toda dramatização devem ser apresentadas com entusiasmo e paixão. Sempre devem transparecer a alegria e o prazer que elas provocam. Sem esses componentes, os ouvintes não são atingidos e logo perdem o interesse pelo que está sendo apresentado.

Segundo Abramovich (1993), "o ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever, o querer ouvir de novo. Afinal, tudo pode nascer dum texto!" A criança, ao ouvir histórias, vive todas essas emoções. Afinal, escutar histórias é o início, o ponto-chave para tornar-se um leitor, um inventor, um criador.

Extraído de http://desenvolvendoprojetos.pbwiki.com/grupo%208

O DECÁLOGO DO PROFESSOR CRISTÃO

1. Fale com os alunos
Nada há de tão agradável e animador quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de sorrisos amáveis e professores acessíveis.

2. Sorria para e com os alunos
Lembre-se de que acionamos 72 músculos para franzir a testa e apenas 14 para sorrir.

3. Chame os alunos pelo nome
A música mais suave para muitos ainda é ouvir seu próprio nome.

4. Seja amigo e prestativo
Se você quer ter a amizade do aluno, seja amigo dele.

5. Seja cordial com o aluno
Tudo o que você fizer, faça-o com prazer. Você receberá o mesmo tratamento que dispensar aos seus alunos.

6. Demonstre interesse sincero pelos alunos
Não reduza seu aluno a um simples nome no cartão de chamada, ou alguém que apenas relata atividades missionárias. Considere-o como pessoa.

7. Seja generoso em elogiar, cauteloso em criticar
Professores competentes elogiam, encorajam e elevam seus alunos. Professores medíocres apenas sabem criticar, intimidar e ameaçar o aluno

8. Saiba respeitar os sentimentos dos alunos
Existem três lados numa controvérsia: o seu, o do outro lado e o lado de quem está certo. Quem disse que o professor está sempre com a razão?

9. Preocupe-se com a opinião dos seus alunos
Três comportamentos do professor de sucesso: sabe ouvir, sabe aprender e sabe admitir.

10. Procure apresentar um excelente serviço aos alunos
O que realmente vale em nossa vida é aquilo que fazemos para os outros. Portanto, colega: seja cem por cento profissional; na verdade: seja o melhor professor do mundo!

Extraído de:
SUÁREZ, Adolfo Semo. Sou professor. E agora? Engenheiro Coelho, Gráfica Lagoa Bonita, segunda edição, 2004, páginas 34 e 35

SER MESTRE

Autor desconhecido

Tarefa difícil, mas não impossível,
Tarefa que pede sacrifício incrível!
Tarefa que exige abnegação,
Tarefa que é feita com o coração.
Nos dias cansados, nas noites de angústia,
Nas horas de fardo, de tamanha luta,
Chegamos até a nos questionar,
Será, Deus, que vale a pena ensinar?
Mas bem lá dentro responde uma voz,
A que nos entende e fala por nós,
A voz da nossa alma, a voz do nosso eu.
Vale sim, coragem!
Você ensinando, faz bem a alguém
E vai semeando, nos alunos seus,
Um pouco de paz e um tanto de Deus.

domingo, 18 de janeiro de 2009

COMO LEVAR AS CRIANÇAS A VIVENCIAREM AS HISTÓRIAS

Como Contar Histórias a Crianças Pequenas

Dick Duerkson
“...vocês devem brilhar como as estrelas no céu, entregando a eles a mensagem da vida” (Filipenses 2:15, 26, BLH).

“Gostaria que todos vocês sentassem com as pernas cruzadas e se assentassem sobre elas, a fim de que seus pés não sejam vistos. Assim como eu estou fazendo. Veja se você consegue esconder seus pés, João. Muito bem. Agora irei contar-lhes uma história maravilhosa a respeito de um menino cujos pés estavam há tantos anos quebrados que ele não conseguia correr ou saltar ou brincar. Ele tinha de sentar-se assim como estamos agora – porém, não por alguns instantes, mas o tempo todo. Seu nome era Mefibosete”.
Fazer com que as crianças vivenciem a história exige participação ativa de todos os sentidos: tato, olfato, visão, audição, paladar e emoções. Requer toda a energia e concentração que você pode reunir a fim de que o sucesso venha na proporção direta do quanto você investiu na história. Quando a história se torna viva, você verá fascínio em dezenas de olhos atentos, irá se alegrar ao ver que a atenção está na história e que as conversas paralelas cessam. Seus ouvintes devem distanciar-se da sala da Escola Sabatina enquanto caminham lado a lado pelas ruas poeirentas com Jesus, com Rute, Paulo, Eva, Davi.

Para ser bem-sucedido ao contar a história, damos algumas sugestões:

1. Busque a mensagem central da história e escreva-a em uma única sentença. Repita essa sentença várias vezes durante a história a fim de que as crianças a memorizem. Na história de Mefibosete, a mensagem central é: “Embora você possa se sentir como um cão morto, vindo de “lugar nenhum”, Deus o vê como um de Seus filhos favoritos”.

2. Leia a história e atente para os momentos sensoriais. Como Mefibosete sentiu a diferença ao trocar suas roupas ásperas pelas roupas de seda de um príncipe? Qual era o aroma do palácio? Como o cheiro era diferente de sua casa em Lo-Debar? De que cores eram as cortinas nos aposentos do palácio? Descreva o som da voz do rei Davi. Como sua voz soava a Mefibosete?

3. Busque os detalhes da história. Onde ficava Lo-Debar? Por que Mefibosete estava escondido lá? Qual é o significado do nome da cidade? Quem o escondeu lá? Por que ele se sentia como um “cão morto”? Como ele imaginava que Davi iria tratá-lo? As respostas a perguntas como essas irá encher sua história com detalhes fascinantes que a tornam mais verossímil, pessoal e real. Sua melhor fonte de pesquisa inclui livros sobre a vida e tempos bíblicos, comentários bíblicos, dicionários bíblicos e notas marginais de seu estudo da Bíblia. Mantenha seus olhos abertos aos detalhes que poderiam chamar a atenção das crianças e levá-las a se maravilharem.

4. Escolha palavras sensoriais e use-as de forma descritiva. Enquanto seca a testa e sorve longamente a água do copo, dê um suspiro profundo e diga: “Mefibosete vivia em uma cidade quente e poeirenta”, as crianças deveriam sentir-se suadas e com sede. Algumas delas de fato irão imitar seus gestos e suspirar junto com você. Quando o rei Davi coloca Mefibosete para sentar-se à sua mesa, descreva como as almofadas eram macias, o cheiro delicioso da comida e o sabor gostoso do suco fresco de maçã.

5. Envolva os sentidos das crianças. Faça-as sentarem-se como Mefibosete se assentava, com os pés que não podiam caminhar, escondidos sob o corpo. Faça com que encenem como se estivessem com medo do rei, assombrados com a vista a Jerusalém, repelido por cheirar como um cão morto, e admirados com o alimento delicioso na mesa de Davi.

6. Esteja preparado para as respostas das crianças. As crianças gostam tanto de participar quanto de ouvir. Se a sua história for bem-sucedida, as crianças terão se envolvido e estarão buscando retratos de sua própria vida ao sua história repassar o vídeo da vida de Mefibosete. Quando você descreve os sentimentos de tristeza dele, “como um cão morto”, esteja preparado pois a criança irá desejar falar a respeito de seu bichinho de estimação que morreu. Outra poderá lembrar-se de haver caminhado por um lugar poeirento e quente e outras ainda desejarão falar a respeito de seus alimentos prediletos – “assim como Mefibosete à mesa do rei”. Quando a criança o interrompe para descrever algo de sua própria vida, ouça, reafirme e então ligue o comentário à sua história. “Lucas, estou triste de que você já tenha caminhado por um lugar poeirento e quente. Foi assim que Mefibosete se sentiu quando teve de deixar o palácio onde vivia com seu pai. Mas, quando Mefibosete chegou em Lo-Debar ...”

7. Ore para que Deus capacite sua imaginação a fim de que seja capaz de contar a história de forma honesta, clara e interessante. Quando findá-la, peça às crianças para resumi-la. Portanto, quando vocês estão realmente tristes e sentem como se ninguém se importasse, que sentimentos Deus tem por vocês? Ouça-lhes a resposta e então use sua mensagem central para consolidar o significado da história na mente das crianças.

Acima de tudo, lembre-se de que ao contar a história você está sendo a voz de Deus, descrevendo-Lhe o caráter às crianças.

[Extraído de Kids’ Ministry Ideas, janeiro-março de 2005, pp. 6-7.]

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

PEDIDO AO PAI

1. Pai, não me dê tudo que peço. Às vezes peço somente para obter, para compensar, para chamar a atenção.

2. Não me dê ordens. Se ao invés de ordens me pedisse as coisas com firmeza e carinho eu as faria rapidamente e com muito mais alegria.

3. Dê-me, mas também dê-me o castigo, se prometido

4. Não me corrija as faltas diante dos outros, ensina-me a ser melhor quando estivermos sozinhos e com o seu exemplo.

5. Eu aprendo muito vendo seu comportamento diário diante de tudo. Isso é a base de toda formação do meu futuro caráter. Lembre-se que meus ouvidos escutam melhor a quem admiro mais, você. Então fique atento aos seus atos diante de mim.

6. Não me compare com ninguém, principalmente com meu irmão ou irmã. Se me fizer sentir pior que os outros eu sofrerei muito mais.

7. Não grite comigo. Respeito-o mais quando você fala comigo, e não me faça gritar também.

8. Deixe-me andar com meus próprios pés, ter minhas próprias emoções. Se você fizer tudo por mim, eu jamais terei a alegria de poder aprender.

9. Quando estiver enganado em alguma coisa, admita-o, pois crescerá muito mais a minha estima por você, e isso me ensinará a reconhecer os meus próprios erros.

10. Trate-me com a mesma amabilidade e cordialidade com que trata seus amigos, assim, aprenderei com você o respeito e a amizade.

11. Quando eu estiver atravessando momentos difíceis, ajude-me. Tente me compreender. Demonstre o seu amor por mim. Gosto de sentir que sou amado. Preciso de segurança para crescer. Atenda meus pedidos, pois só assim serei capaz de ser feliz.

Origem: De Fonte Anônima

Extraído de www.centrorefeducacional.com.br

TEMPO DE ESPERANÇA